terça-feira, 18 de agosto de 2009

Pinga Fogo - Com Pai Joaquim






Pinga-fogo com o Pai Joaquim de Aruanda
(mensagem veiculada por email em 27/10/2006)

Pinga-fogo com Pai Joaquim de Aruanda

No dia 26 de outubro de 2006, na sede da ONG Círculo de São Francisco, na
cidade de São Carlos, um grupo de alunos do curso de graduação em Psicologia
da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) entrevistou o espírito Pai
Joaquim de Aruanda para um trabalho escolar. A entrevista seria, originalmente, nas dependências da UFSCAR, mas foi necessário mudar o local, uma vez que o mesmo não possui uma psicosfera adequada para um intercâmbio mediúnico. Por esse motivo, a entrevista aconteceu na ONG CSF, onde pai Joaquim costuma fazer palestras públicas. O pinga-fogo reuniu mais de 30 pessoas. A primeira questão foi sobre a missão do espírito Pai Joaquim de Aruanda. Após explicar que Pai Joaquim não é o espírito, mas um personagem que ele, o espírito, vivencia, respondeu, assustando a platéia: “acabar com o ser humano”. Diante do olhar de espanto de todos, ele continuou: “todos vocês acreditam que são seres humanos vivendo uma experiência espiritual, mas, na verdade, são espíritos eternos vivendo uma experiência humana. Minha missão
é ajudar aqueles que desejam viver como espíritos, mesmo estando ainda
presos ao corpo físico, ao ser humano que vocês acreditam ser.” Pai Joaquim foi questionado sobre o que ele achava das psicoterapias e comparando as pesquisas de Freud e de Jung concluiu que todas falham porque não sabem o que fazer para ajudar os seres humanos a serem felizes. E falham porque não sabem que para ser feliz basta ser feliz. Basta querer ser feliz. A felicidade é inerente ao espírito e não precisa ser condicionada a nada material. Aquele que acredita que só vai ser feliz quando casar, quando terminar a faculdade, quando montar seu consultório, quando comprar um carro etc. nunca vai ser feliz, pois nunca vive o presente, o único tempo que
existe. Ser feliz é uma opção. Entre outros assuntos, comentou o filme Matrix e como percebemos o mundo ilusório da matéria; a mudança, em breve, que acontecerá na terra, que uns chamam de “regeneração” e outros de “era de aquário”; o porquê das posturas adotadas pelos espíritos que atuam na umbanda, dizendo que se o consulente
necessita de forças para enfrentar suas provas, ele não se manifesta como um Preto-velho, mas como um índio. Pai Joaquim respondeu também perguntas sobre o impacto social da umbanda, sobre os preconceitos, sobre a incorporação, sobre macumba etc. Sobre esse último tema disse que a maioria dos seres humanos faz macumba sem
saber. Pois macumba é manipulação da energia mental. Sempre que alguém deseja o mal para alguém ou critica o outro, está emanando energia negativa para essa pessoa. Portanto, mesmo sem usar velas, galinhas pretas etc. está fazendo macumba. Nada sabemos sobre o uso que esse material terá nas mãos dos estudantes; no que se transformará essa fonte de informação, mas, o importante, é que todos os participantes saíram em estado de graça, com tanta luz e energia emanada durante o pinga-fogo com Pai Joaquim de Aruanda.

São Carlos, 27 de outubro de 2007
Adilson Marques
www.csf.org.br

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