Quanta crueldade vê-se hoje em dia no mundo cibernético. Noto que a própria humanidade, que aos poucos, com muitos dissabores e distúrbios, após muita luta psicológica, cultural e espiritual, conseguiu classificar-se como o ser mais inteligente entre os animais, considerando-se até animal racional, pois em seu meio existe muitos inventos e aperfeiçoamentos no âmbito das novidades, surpresas, trazendo assim muitas comodidades a muitas pessoas, bem como muitos caminhos descobertos para facilitar o percurso à sabedoria.
De repente, o homem localiza uma forma de diversão, algo simples, de fácil adesão, não muito barroco, porém causador de espasmos de tanto riso aos donos dos circos dos animais humanos: A GUERRA! É a surpresa maldade que encarna nesses líderes que despejam cataratas de ideais benéficos ao povo, através de seus discursos antes de ser eleito, ou após a posse do cargo, tão almejado, então atingido a longa distância com uma ótima e categórica pontaria. E com vagar vai logrando o povo, estudando e arquitetando suas “guerrinhas”, para em seguida abrir seu departamento de vendas de uma forma bem peculiar: “olha aí, grande liquidação bélica: metralhadoras portáteis, tanques com cômodos espaços e tração dobrada em suas esteiras. Aproveite! Preços de ocasião”! E assim, a sede das Nações que se dizem altruístas, vai amontoando o numerário que lhe concede as partes participantes nos espetáculos por ele elaborados, intitulados “Os sobreviventes”, “Os mortos pararam de correr”.
Todavia, nas poucas vias que tomei para engajar-me no manto do conhecimento, nas teias do saber, tentar aproximar-me do início da meta nas arquiteturas das ciências universais, foi que percebi uma travessura infantil em adultos reprimidos tentando simbolizar uma época que aos seguidores perfaz um ponto muito importante em seus relatos, com um coelho. O lapso que eu aponto é a Páscoa como se apresenta hoje em dia. O que tem a ver a Páscoa com o coelho, o qual demonstra uma enorme raridade, pois “bota” ovos (simbolicamente, mas bota!)? Eu que tanto refleti sobre tal questão não encontrei uma resposta ponderável, a não ser o fato de o homem servir-se de suas idéias comerciais para que nos dias que antecedem a Páscoa iniciarem a venda arrojada de chocolate em formato de ovos e maldosamente chamá-lo “ovos do coelho (coitado) da Páscoa”. Mesmo assim não me convenço que o chocolate e o coelho tenham qualquer escopo para aliar-se à Páscoa. Sei apenas que tanto o homem oferece para venda como o homem compra o tal chocolate nesse período por preços absurdos sem tentar procurar saber quais os hífens que estão puxando estas três palavras nessa reta: ovo-coelho-páscoa.
Não faz sentido!
Pior é que misturam a morte de Jesus também nesse período!
Pode ser que a historia da teologia tenha esquecido de frisar que “... no tempo de Cristo os coelhos punham ovos de chocolate e na ceia da Páscoa eram usados” - cap. x;y,z.
Quiçá as paginas de minha Bíblia estejam coladas.
Pior ainda foi quando uma pequena criança, aproximando-se de seu pai perguntou:
- Papai, Jesus Cristo era um coelho?
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
POR QUE COELHO DA PÁSCOA?
Postado por Nelson às segunda-feira, setembro 07, 2009
Marcadores: Autoconhecimento
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